Esperar adoecer para depois buscar tratamento não é mais aceitável, nem um caminho inteligente para a manutenção da saúde. É o mesmo que esperar o ônibus passar, para só depois fazer o sinal para que pare. As Ciências da Longevidade Humana surgiram nos Estados Unidos no início dos anos 1990, pela visão inovadora de um grupo de médicos pioneiros que se reuniram para pensar em estratégias que pudessem promover uma forma diferente de viver e de envelhecer. A ideia de base era que, ao invés de esperar pelo surgimento de sinais, sintomas e doenças, os médicos passariam a intervir na vida das pessoas muito tempo antes dos problemas se manifestarem.Esperar adoecer para depois buscar tratamento não é mais aceitável, nem um caminho inteligente para a manutenção da saúde. É o mesmo que esperar o ônibus passar, para só depois fazer o sinal para que pare. As Ciências da Longevidade Humana surgiram nos Estados Unidos no início dos anos 1990, pela visão inovadora de um grupo de médicos pioneiros que se reuniram para pensar em estratégias que pudessem promover uma forma diferente de viver e de envelhecer. A ideia de base era que, ao invés de esperar pelo surgimento de sinais, sintomas e doenças, os médicos passariam a intervir na vida das pessoas muito tempo antes dos problemas se manifestarem. Trata-se de uma forma contemporânea de praticar a medicina, cujo propósito é contribuir com a manutenção da qualidade de vida, disponibilizando estratégias que possibilitem às pessoas alcançarem um estado ótimo de saúde pelo maior tempo possível. O movimento ganhou adeptos, se expandiu, e hoje está presente em mais de 117 países. Decidido a mergulhar nas profundezas daqueles conceitos, Ítalo Rachid concluiu os seus estudos nos Estados Unidos e foi o introdutor do modelo de ensino dessa área no Brasil. Diretor Científico do Grupo Longevidade Saudável, já formou mais de 8.000 médicos, sendo que o grupo é hoje considerado o segundo maior centro de formação médica na área do mundo.Esperar adoecer para depois buscar tratamento não é mais aceitável, nem um caminho inteligente para a manutenção da saúde. É o mesmo que esperar o ônibus passar, para só depois fazer o sinal para que pare. As Ciências da Longevidade Humana surgiram nos Estados Unidos no início dos anos 1990, pela visão inovadora de um grupo de médicos pioneiros que se reuniram para pensar em estratégias que pudessem promover uma forma diferente de viver e de envelhecer. A ideia de base era que, ao invés de esperar pelo surgimento de sinais, sintomas e doenças, os médicos passariam a intervir na vida das pessoas muito tempo antes dos problemas se manifestarem. Trata-se de uma forma contemporânea de praticar a medicina, cujo propósito é contribuir com a manutenção da qualidade de vida, disponibilizando estratégias que possibilitem às pessoas alcançarem um estado ótimo de saúde pelo maior tempo possível. O movimento ganhou adeptos, se expandiu, e hoje está presente em mais de 117 países. Decidido a mergulhar nas profundezas daqueles conceitos, Ítalo Rachid concluiu os seus estudos nos Estados Unidos e foi o introdutor do modelo de ensino dessa área no Brasil. Diretor Científico do Grupo Longevidade Saudável, já formou mais de 8.000 médicos, sendo que o grupo é hoje considerado o segundo maior centro de formação médica na área do mundo.