Cada vez menos sabemos como lidar com fenômenos naturais como o nascimento, a puberdade, a saída da casa dos pais, o casamento, a velhice e a morte. Nós consideramos as grandes transições da vida das pessoas como crises no sentido negativo. Onde em gerações passadas havia motivo para festejar, nós só criamos sofrimentos. E os rituais que apoiavam essas transições se perderam. Isso traz consequências. Quanto menos lidamos com o significado e as consequências das crises existenciais, quanto mais as reprimimos na nossa consciência, tanto mais o nosso corpo terá de suportá-las. É assim que surgem os quadros mórbidos que correspondem às nossas necessidades psíquicasCada vez menos sabemos como lidar com fenômenos naturais como o nascimento, a puberdade, a saída da casa dos pais, o casamento, a velhice e a morte. Nós consideramos as grandes transições da vida das pessoas como crises no sentido negativo. Onde em gerações passadas havia motivo para festejar, nós só criamos sofrimentos. E os rituais que apoiavam essas transições se perderam. Isso traz consequências. Quanto menos lidamos com o significado e as consequências das crises existenciais, quanto mais as reprimimos na nossa consciência, tanto mais o nosso corpo terá de suportá-las. É assim que surgem os quadros mórbidos que correspondem às nossas necessidades psíquicas