Este livro é feito de faces e fases. Contrastes e oásis. Dilemas e dramas. Apontando para o futuro. Corroída na memória. Mas sempiternamente alerta. Aérea e terrena. Aberta ao movimento. Nunca parada no esquecimento.'Este livro é feito de faces e fases. Contrastes e oásis. Dilemas e dramas. Apontando para o futuro. Corroída na memória. Mas sempiternamente alerta. Aérea e terrena. Aberta ao movimento. Nunca parada no esquecimento. Para onde for, toda ela, mulher, irá inteira. "Quanta custa um apartamento na lua cheia?". Tudo ao mesmo tempo agora. E aqui. Não importa se Cleópatra ou Madalena. (...) O mundo que parece ter começado no Uruguai. De onde vem a sua língua-mãe apaixonada. Que nos entrega versos para guardar. Bons para interpretar em voz alta. "Desnuda aprendo que el deseo / no dice fin". Ou em bom português: "Posso ser aquela que você sonhou / quando fechou os olhos pela primeira vez". Saúdo e aplaudo mais esta bela estreia de Paula Cohen. Quando as páginas-cortinas se abrem, é segurar a respiração. E se reconhecer em cada fera, ferida. Frase, imagem. Palavra dramática e lírica. Ela, agora no papel de poeta, mais uma de suas grandes protagonistas.' - Marcelino Freire 'Este livro é feito de faces e fases. Contrastes e oásis. Dilemas e dramas. Apontando para o futuro. Corroída na memória. Mas sempiternamente alerta. Aérea e terrena. Aberta ao movimento. Nunca parada no esquecimento. Para onde for, toda ela, mulher, irá inteira. "Quanta custa um apartamento na lua cheia?". Tudo ao mesmo tempo agora. E aqui. Não importa se Cleópatra ou Madalena. (...) O mundo que parece ter começado no Uruguai. De onde vem a sua língua-mãe apaixonada. Que nos entrega versos para guardar. Bons para interpretar em voz alta. "Desnuda aprendo que el deseo / no dice fin". Ou em bom português: "Posso ser aquela que você sonhou / quando fechou os olhos pela primeira vez". Saúdo e aplaudo mais esta bela estreia de Paula Cohen. Quando as páginas-cortinas se abrem, é segurar a respiração. E se reconhecer em cada fera, ferida. Frase, imagem. Palavra dramática e lírica. Ela, agora no papel de poeta, mais uma de suas grandes protagonistas.' - Marcelino Freire