Enquanto o rio dorme é mais um importante exercício literário que nos conduz ao vilarejo imaginário de Icó-Mirim. Aí nos instala e, em seguida, coloca-nos frente a frente, com José Francisco, autonomeado "o coveiro mais ou menos da cidade". Com a mesma arte, aparentemente despojada, Gilvan Lemos nos introduz nos hábitos e costumes de Icó-Mirim em parceria com os anseios de Zé Francisco, suas aspirações, ressentimentos, saudades, seu trabalho rotineiro, sua conformada solidão...