Atormentada pelo amo Leôncio, que tenta seduzi-la, a escrava branca Isaura foge para lutar por sua liberdade e começar uma nova vida. Com uma nova identidade, Isaura inicia um romance com um rico fazendeiro, mas Leôncio não pretende facilitar as coisas para ela. A obra de Bernardo Guimarães, de 1875, diferencia-se dos primeiros livros românticos produzidos ao colocar em questão o caráter social do problema da escravidão.