Diferentes dos habitantes da cidade daquele tempo, os estudantes da recém-constituída Academia de Direito de São Paulo dedicavam-se a diversas extravagâncias, inspiradas, sobretudo, pelo bardo inglês Lord Byron. Nesta província quase insípida, no meio de importantes pensadores do século XIX, o jovem Álvares de Azevedo - personalidade literária mais rica da geração Romântica - soube, como ninguém, escrever belos e tristes versos, principalmente abordando os temas Amor e Morte.