Trata dos fundamentos das práticas cooperativas, de que a língua, analisada numa perspectiva pragmática, é protótipo. Comparando a atividade lingüística com outras formas de "cooperação" (como a dança e a guerra) e reexaminando o papel das paixões como fator da atividade intelectual, o autor conclui que os fundamentos cooperativos da atividade lingüística são de natureza estética.