Ao modo de Étienne de La Boétie que na França do século XVI alertou para o absurdo da servidão voluntária, na qual milhões, o povo, se submetiam espontaneamente à vontade de apenas um, o monarca, na alvorada do século XXI, José Aiex denuncia a barbárie consentica disfunções sócio-econômico-emocionais que afligem e corroem a sociedade e, paradoxalmente, são permitidas e produzidas por essa mesma sociedade. Aiex é um verdadiro alfaiate intelectual, pois elaora sua argumentação costurando com maestria o pensamento de renomados intelectuais, filósofos, cientistas e pensadores, aodrnados e alinhados pelas experiências e reflexões do próprio autor. O tratamento final recebe um toque de excelência: a perspectiva da ciência Consciencioliga... (Laênio Loche)