Matar é o que melhor o homem sabe faze e a morte é uma invenção são premissas aparentemente contraditórias mas que, na verdade, demonstram a variedade de abordagens sob a temática da morte que compõem este livro. Os poemas se reproduzem seguidamente de forma especular, uns em relação aos outros, como imagens, ou fantasmas, nunca é demais lembrar, da cultura humana em sua multiplicidade de possibilidades, da história à política, da literatura ao museu, da vida cotidiana à morte mesma, como definhamento, impulso para a destruição ou força vital.