Na França, em tempo de nobres e muitos plebeus, a predominância do ódio, da ganância, da traição e o desequilíbrio de toda ordem são fatores de desestruturação de famílias e grupos sociais. No meio de tudo isso, os poucos que amam são instrumentos de atração dos que estão à margem do caminho para uma rota de luz. E a reencarnação renova as oportunidades de autoburilamento dos personagens.