Os artigos reunidos neste livro analisam, com mais ou menos proximidade, questões como reflexões sobre o ofício do historiador tensionado pela memória e pela escrita da história, pelas correspondências entre conhecidos, entre amigos e suas partidas, por experiências subjetivas; estudos de diferentes formas de pensar em si mesmo não somente como prática egocêntrica, mas como conduta de vida, como construção de si; finalmente, de projetos biográficos e autobiografias. Este livro, enfim, é sobre história, portanto, sobre mortos, mas curiosa inversão, como na obra de Michelet, é também um apelo à vida.