Produzir conhecimento próprio como autor é o desafio da sociedade e da economia intensivas de conhecimento. Para tanto, é imprescindível saber discutir e questionar o conhecimento científico, os métodos e as controvérsias, com atitude crítica e autocrítica. Ao final, o que mais importa é saber fazer ciência como originalidade e autonomia, porque isto é o melhor passaporte para a vida e para o mercado nos tempos atuais. Ciência precisa ser vista como prática, não apenas como polêmica teórica, porque representa a prática mais incisiva de desenvolvimento e construção de oportunidades. Não se deve esquecer de que a energia mais contundente do conhecimento é a rebeldia: questionar, inovar, inventar, superar.