[...] Nestas Provocações Corporativas, Heródoto, aproveitando a expertise acumulada como âncora, comentarista e debatedor de afamados programas no rádio e na televisão, recolhe uma ótima invenção, antes registrada no seu Blog do Barbeiro: uma dezena de fictícias (e realistas) reuniões de cinco gestores e gestoras de uma grande empresa (fictícios também, mas imersos na realidade) que decidem se encontrar de modo programado para, como diria Paulo Freire, fazer a leitura do mundo. Leitura do mundo! Conhecer o que nos envolve, seja na própria nação, seja na trilha internacional; saber melhor sobre política, economia, história, arte, literatura etc, de modo a compreender (e agir!) com maior nitidez no interior das nossas tarefas cotidianas que o Mundo das Corporações exige. Leitura do mundo! Abrir a cabeça para aquilo que, no campo mais geral, determina, define, afeta, constrange e favorece nossas ações no campo mais restrito da nossa vida, inclusive na face profissional. Heródoto Barbeiro nos apresenta um escorreito texto, com a sequência dessas dez reuniões por ele mesmo mediadas. Isso mesmo! Embora os personagens e os diálogos e debates entre eles sejam imaginados, nosso Heródoto é assumidamente quem faz a mediação (tal como acontece no dia a dia dele na seara jornalística), coloca questões, introduz as temáticas, recusa superficialidades e meras opiniões epidérmicas, conecta raciocínios, impede lacunas distraídas e, claro, provoca, e muito! [...][...] Nestas "Provocações Corporativas", Heródoto Barbeiro, aproveitando a expertise acumulada como âncora, comentarista e debatedor de afamados programas no rádio e na televisão, recolhe uma ótima invenção, antes registrada no seu Blog do Barbeiro: uma dezena de fictícias (e realistas) reuniões de cinco gestores e gestoras de uma grande empresa (fictícios também, mas imersos na realidade) que decidem se encontrar de modo programado para, como diria Paulo Freire, fazer a "leitura do mundo". Leitura do mundo! Conhecer o que nos envolve, seja na própria nação, seja na trilha internacional; saber melhor sobre política, economia, história, arte, literatura etc, de modo a compreender (e agir!) com maior nitidez no interior das nossas tarefas cotidianas que o "Mundo das Corporações" exige. [...]