Lya Luft retoma sua vertente mais literária, com sua prosa poética a compor lindas metáforas e reflexões sobre a vida Valendo-se de um gênero híbrido mistura de romance, ensaio e autoficção , Lya Luft traça o roteiro para a casa que se quer inventada, projetando, um a um, os cômodos, elementos e detalhes necessários a esta construção: a porta de espiar, o espelho de Pandora, a sala da família, o quarto das crianças, o porão das aflições, o pátio cotidiano, o jardim dos (a)deuses. A casa é, em um primeiro entendimento, o espaço físico, expressão de seus moradores. Mas também uma metáfora da existência: morada da família e dos afetos, da amizade e dos amores, mas também da dor, das frustações, dos traumas e até da morte, num entendimento de que tudo deve estar, harmoniosamente, ao abrigo desta casa que inventamos. Metade formada de escolhas; a outra metade, milagres. Valendo-se de um gênero híbrido - mistura de romance, ensaio e autoficção -, Lya Luft traça o roteiro para a casa que se quer inventada, projetando, um a um, os cômodos, elementos e detalhes necessários a esta construção: a porta de espiar, o espelho de Pandora, a sala da família, o quarto das crianças, o porão das aflições, o pátio cotidiano, o jardim dos (a)deuses. A casa é, em um primeiro entendimento, o espaço físico, expressão de seus moradores. Mas também uma metáfora da existência: morada da família e dos afetos, da amizade e dos amores, mas também da dor, das frustrações, dos traumas e até da morte, num entendimento de que tudo deve estar, harmoniosamente, ao abrigo desta casa que inventamos. Metade formada de escolhas; a outra metade, milagres. Valendo-se de um gênero híbrido - mistura de romance, ensaio e autoficção -, Lya Luft traça o roteiro para a casa que se quer inventada, projetando, um a um, os cômodos, elementos e detalhes necessários a esta construção: a porta de espiar, o espelho de Pandora, a sala da família, o quarto das crianças, o porão das aflições, o pátio cotidiano, o jardim dos (a)deuses. A casa é, em um primeiro entendimento, o espaço físico, expressão de seus moradores. Mas também uma metáfora da existência: morada da família e dos afetos, da amizade e dos amores, mas também da dor, das frustrações, dos traumas e até da morte, num entendimento de que tudo deve estar, harmoniosamente, ao abrigo desta casa que inventamos. Metade formada de escolhas; a outra metade, milagres.