Embora lembrem os primeiros passos da alfabetização, os caligramas de Appolinaire não simbolizam a volta a uma inocência perdida. Em vez disso, sua “escrita-imagem” indica mudanças no olhar, na experiência do tempo-espaço e na geopolítica mundial. Escritos durante a I Guerra Mundial, os poemas aqui reunidos foram traduzidos e comentados por Álvaro Faleiros. O grande mérito do livro é transportar o leitor ao contexto histórico em que o poeta francês viveu e aos bastidores da tradução. introdução, organização, Tradução e notas Álvaro Faleiros Coedição Editora UnB Sumário Prefácio – Véronique Dahlet Apresentação Introdução O Espaço Gráfico e a TraduçãoOs Poemas Plásticos de Guillaume Apollinaire e sua TraduçãoOs Poemas Plásticos e a Composição da ObraA Importância dos Poemas Plásticos de ApollinaireCaligramas puros Coeur Couronne et Miroir / Coração, Coroa e EspelhoLa Gravate et la Montre / A Gravata e o RelógioLa Colombe Poignardée et le Jet d’Eau / A Pomba Apunhalada e o ChafarizIl Pleut / ChovePaysage / PaisagemÉventail des Saveurs / Leque dos SaboresVoyage / ViagemCaligramas Inseridos Fumées / FumadasLa Petite Auto / O Pequeno Automóvel2º Canonnier Conducteur / 2º Artilheiro CondutorCaligramas ManuscritosLa Mandoline I’ceillet et le Bambou / O Bandolim o Cravo e o Bambu1915/1915 Carte Postale / Cartão PostalMadeleine / MadeleineVenu de Dieuze / Vindo de DieuzeJogos no Espaço Oracles / OráculosÉchelon / EscalãoSaillant / Posto AvançadoVisée / Pontariasp / spAussi Bien que les Cigales / Assim como as CigarrasLoin du Pigeonnier/ Longe do PombalLettre-Océan / Carta-OceanoDu Coton dans les Oreilles / Algodão nas orelhasOutros Caligramas Comentários Bibliografia