O segundo livro da trilogia de Juliano Garcia Pessanha merece recepção atenta e entusiasmada. Começa com poemas em prosa de forte impacto, que encaminham o leitor para um novo terreno onde pousa a experiência. Em seguida, dois ensaios e duas micro-histórias vêm preencher com outra consistência existencial o já apresentado. Neles, Pessanha discute o “dizer” da arte por meio de diálogos entre Franz Kafka e Martin Heidegger. Ignorância do Sempre conta com prefácio de Manuel da Costa Pinto. Sumário Prefácio – Manuel da Costa Pinto Poema Ensaio I Ensaio II Micro-História