Friedman defende o argumento de que o crescimento econômico amplamente distribuído proporciona, aos países, benefícios que vão além do plano material, criando e fortalecendo instituições democráticas, gerando estabilidade política e promovendo tolerância social. Friedman analisa os Estados Unidos e alguns países em desenvolvimento e oferece sugestões concretas para que se estimule uma política catalisadora de progressos sociais.