Demonstra que as escolhas por motivos de grupos normalmente é decorrente de um conjunto de estratégias e pressupostos empresariais sobre como obter melhorias de desempenho por meio de novos compromissos com seus funcionários. Aborda a inspiração européia, que propõe a organização em grupos semi-autônomos, e a japonesa, que resulta num esquema que o autor denominou grupos enriquecidos.