Com o que é que nos confrontamos sem cessar na análise - na de nossos pacientes assim como na nossa - senão com o "Eu me odeio" que cada um tem boas razões para pronunciar? Ele não sabe, ele não o admite; ele sabe, assim mesmo não o admite; saber não muda nada (...) o ódio contra si mesmo é, sem dúvida, um dos mais profundos fatores do que aparece como resistência na análise.