Nosso futuro é o ciborgue homo deus et machina ou o humano transfigurado, divinizado pelo Infinito que o informa e o contém. A transfiguração é uma metamorfose que passa por uma abertura das portas da percepção, abertura não ao pós, mas ao mais do que humano. O Espírito Santo que se une ao nosso espírito não é uma prótese nem uma inteligência artificial. É a força da primavera que desperta nossos sentidos e faz florescer nossa afetividade e nossa inteligência.