Num dia chuvoso no subúrbio londrino de Arlington Park, cinco mulheres vivem sua rotina pontuada pelos limites do casamento e da maternidade."Arlington Park" acompanha um dia na vida de um grupo de mulheres num subúrbio londrino. Os limites do casamento e da criação dos filhos pontuam a trajetória de Juliet, professora que coordena um grupo de leitura no ensino médio; de Amanda, que trocou o emprego de gerente numa empresa de recursos humanos pelas tarefas domésticas; de Maisie, recém-chegada da capital; de Solly, que reforça o orçamento hospedando estudantes estrangeiras, e de Christine, dona de casa que prepara um jantar para aquela noite. Com delicadeza na reprodução de um cotidiano sem sobressaltos, em que a "normalidade" pode ser tão terrível quanto o desespero, Rachel Cusk procura entender a complexidade de personagens escondidos sob gestos mecânicos e sentimentos muitas vezes indefinidos, ambíguos, incoerentes."Arlington Park" acompanha um dia na vida de um grupo de mulheres num subúrbio londrino. Os limites do casamento e da criação dos filhos pontuam a trajetória de Juliet, professora que coordena um grupo de leitura no ensino médio; de Amanda, que trocou o emprego de gerente numa empresa de recursos humanos pelas tarefas domésticas; de Maisie, recém-chegada da capital; de Solly, que reforça o orçamento hospedando estudantes estrangeiras, e de Christine, dona de casa que prepara um jantar para aquela noite. Com delicadeza na reprodução de um cotidiano sem sobressaltos, em que a "normalidade" pode ser tão terrível quanto o desespero, Rachel Cusk procura entender a complexidade de personagens escondidos sob gestos mecânicos e sentimentos muitas vezes indefinidos, ambíguos, incoerentes.