Nos jardins da vida as flores são vista em todo seu esplendor. Entretanto, por detrás de toda essa beleza não é percebido o esforço que a natureza faz para exibir esse descortinar de raro esmero. Sementes são depositadas no solo até que algumas vinguem. Frágeis raízes terão que lutar contra a acidez e a alcalinidade da terra, para sobreviverem; ao mesmo tempo, lança-se à superfície cálido caule, que esforça-se para a luz perseguir; tolera insetos vorazes; suporta o calor tórrido do sol; padece sob as patas de animais selvagens; luta pela sobrevivência contra ervas daninhas..., para, com o tempo, na primavera, pétalas se insinuam para enfeitar e perfumar a sua querida hospedeira, enchendo de felicidade os jardins da vida... Da mesma forma, este livro mostra que nós - espíritos imortais -, sem o nosso esforço, não conquistamos a tão almejada felicidade, pois a "A felicidade não bate à nossa porta.