A memória é viva, recompõe-se a cada momento que é acessada, criando identidades e sociabilidades. Este livro traz as memórias dos primeiros moradores da Vila Castelo Branco, em uma narrativa dinâmica e vigorosa, traçando um paralelo entre a ocupação do solo e a segregação social na cidade das Andorinhas. O texto traz de forma simples e direta um panorama das transformações urbanas e sociais que a cidade viveu no decorrer de sua história, com um olhar crítico sobre os processos de segregação social e espacial.