A perspectiva dos trabalhos aqui apresentados vem informada pelas preocupações antropológicas com a dialética dos processos locais e não-locais que incidem, por um lado, na construção de espaços de vida de populações tanto do campo como da cidade em nosso país e, por outro, nas políticas de construção da identidade, e os casos tratados aqui dizem respeito às identidades de quilombola de grupos negros rurais, de assentados e de colonos.