Eduardo Bueno descobriu o Brasil e não foi comido pelos índios.Fernando Gabeira, escritor Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas: sem aquele monte de datas para decorar. Drauzio Varella, médico e escritor Quem foram os primeiros colonizadores do Brasil? Por que foram designados para assumir as grandes propriedades de terras e que missão esses donatários iriam desempenhar na nova colônia? Os doze escolhidos, nomeados capitães do Brasil, eram conquistadores que lutaram na África ou na Índia, militares, funcionários graduados - todos ligados à Coroa portuguesa do século XVI. Esses homens deixaram tudo para trás a fim de se tornarem os representantes da metrópole no extenso e longínquo território além-mar. Suas histórias foram marcadas por incríveis aventuras - mas também por grandes tragédias. Alguns desses capitães venderam todos os seus bens para se mudar para as capitanias e acabaram perdendo tudo ao chegar aqui. Um morreu no mar. Outro foi acusado de heresia e preso por seus próprios colonos. Houve até um que foi devorado por um Tupinambá. Este livro narra a surpreendente saga dos capitães do Brasil no período de 1530 a 1550, revelando os jogos de poder, a ambição e o projeto da Coroa portuguesa para a colônia do outro lado do Atlântico, virtualmente abandonada desde a expedição de Cabral. Capitães do Brasil é o terceiro volume da coleção Brasilis, que alcançou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos e inaugurou um estilo leve, crítico e divertido de contar a história de nosso país. *** Ao escrever com foco global e grande riqueza narrativa, Eduardo Bueno permite que o leitor se delicie com a dialética entre o particular e o geral, o local e o mundial afinal a característica nova para os encontros humanos que essa viagem do descobrimento efetivamente permitiu. Uma leitura imperdível. Jorge Caldeira, autor de Mauá, empresário do Império Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas: sem aquele monte de datas para decorar. Drauzio Varella, médico e escritor. Tornei-me um pouco menos ignorante em relação à história do Brasil graças aos livros de Bueno. Viajei bastante com ele. Walter Salles Jr., cineasta Uma das artes mais difíceis é a de escrever bem, de modo claro e sintético, mantendo-se fi el aos acontecimentos. Pois é isso que Eduardo Bueno consegue em uma síntese de séculos de nossa história. Não há melhor introdução para um público não especializado que queira ter uma noção da história do Brasil. Fernando Henrique Cardoso, sociólogo, ex-presidente do Brasil O Brasil estava precisando de livros de história gostosos de ler. Achei fascinante. Fernanda Torres, atriz Eduardo Bueno é o Capistrano de Abreu do nosso tempo. A diferença é que seus livros são lidos por centenas de milhares de leitores. Max Justo Guedes, contra-almirante e historiador Ao ler, me senti cumprindo uma obrigação de saber das minhas raízes com o maior prazer. jornalista e atriz - Marília Gabriela De um historiador para outro. Do autógrafo dado por Eric Hobsbawm a Eduardo Bueno