Alberto e Melissa se conhecem, se apaixonam, vivem o que o amor pode durar, se separam e se esquecem seria uma trama simples não fosse uma história contada por Ian Uviedo, que manuseia o passado e alguns dos traumas da América Latina para delimitar os pontos de intersecção entre o corpo e o estado, entre a violência e o prazer, valendo-se dos afetos como o cenário ideal para um breve tratado sobre os esquecimentos.