Diante das imagens de destruição que nos bombardeiam diariamente, tornamo-nos insensíveis à barbárie na qual a humanidade está mergulhada. Perfurar essa crosta e despertar uma reação ao curso automático da insanidade é a missão desta fábula que se compõe a partir de elementos tão fantasiosos quanto verossímeís. A ilha de Minimini acorda para o progresso, e seu presidente vê no comércio internacional a chance de fazer da ilha uma nacào grande e respeitada. Os minimíníanos não conhecem o progresso e não sabem ao certo como isso pode afetar suas vidas, mas o presidente in­siste na sua ideia e diz que a vida será muito melhor depois que o país se desenvolver.