Nesta obra, todas as questões levantadas ao longo dos estudos se relacionam a vida cotidiana e ao ser professor régio na Bahia e se vinculam, por sua vez, necessariamente, ao estudo do “fazer” do seu trabalho. Aqui discute-se o pensamento ilustrado e reformista-pedagógico do Império Português Setecentista e o modo como ele se instaurou no cotidiano do trabalho pedagógico dos professores que viveram na Bahia colonial, bem como o papel que desempenhou nos movimentos de contestação da ordem colonial do final do século XVIII.