Crescia, no jardim de um samurai, uma cerejeira que florescia no 16º dia do primeiro mês de cada ano. Muito tempo se passou até que o samurai ficou só e todo o seu amor se voltou para aquela cerejeira, já bem velha. Mas um dia ela amanheceu nua e seca. O samurai implorou à árvore que deixasse ele morrer em seu lugar. Um dos mais famosos contos japoneses, recontado por Tatiana Belinky.