O autor constrói a teoria socrática da reminiscência, com a tese de que o homem já está na verdade, de maneira que o instante não tem mais importância fundamental, constituindo apenas a ocasião. Como alternativa a esse paradigma, monta um projeto teórico que só tem uma obrigação - ser diametralmente oposto ao socrático, de modo que um fato histórico possa ser decisivo para a felicidade eterna.