Empresas contemporâneas não significam empresas evoluídas. Apesar dos intensos discursos sobre a necessária qualidade no ambiente de trabalho para garantir a competitividade, ainda existem inúmeras organizações, de todos os segmentos e porte, onde o ser humano é um mero recurso, controlado, restringido. São empresas obsoletas, incapazes de resistir sem destruir moralmente seus componentes. Nesse cenário, a autocrítica, sem pieguices ou dissonâncias, é um elemento indispensável na transmutação corporativa. Organizações éticas respeitam aqueles que as compõem; não se trata de benevolência, mas de uma inteligente estratégia associada à comunicação, à cultura e à gestão de pessoas. Como está sua empresa?