Em cada nova edição deste livro aumenta o rácio da dívida pública bruta no PIBpm (128,8% em 2015). Se considerarmos a dívida líquida de depósitos do Tesouro, vemos que ainda não se iniciou a trajetória descendente deste rácio da dívida. A soberania (financeira) do país está pois limitada e continuamos extremamente vulneráveis a choques externos apesar do programa de ajustamento com a troika (2011-2014). Nesta quinta edição, para além de mais exercícios e tópicos de reflexão resolvidos, colocamos as soluções das questões de escolha múltipla. Revisitamos A Crise Económica, Orçamental e Financeira 2009-2018 (?) para perceber, através de exercícios simples, a evolução recente das finanças públicas, a situação actual, bem como também as perspectivas de futuro.