Juízes corruptos, padres libertinos, negociantes desonestos, homens machistas, cônjuges adúlteros. No 'Auto da Barca do Inferno', uma sátira social - todos querem o céu, mas poucos merecem o destino. Na 'Farsa de Inês Pereira', ironiza-se a ambição e a conveniência que cercam os casamentos. No 'Auto da Índia', uma crítica à infidelidade conjugal.