Dois assassinatos no Museu de Arqueologia da USP sacodem a Cidade Universitária. Na noite das mortes, após dois anos reconstituindo e traduzindo pedaços de papiro trazidos do Egito, o estudante Christian e sua equipe vêem desaparecer um fragmento ainda não traduzido. A suspeita da autoria do crime recai sobre eles, agravada por acusações de envolvimento com terrorismo internacional e rituais de magia negra. Essas incriminações impõem aos arqueólogos muito mais que desafios científicos.