Seguindo o estilo caleidoscópico de A Bagagem dos Viajantes (2014), Koichi Kimura fundamenta-se em senhores feudais e samurais, monges e filósofos, poetas e cineastas, fábulas e personagens de mangá para demonstrar o amor infinito dos pais e a retribuição (ocasional) dos filhos. Nesta edição, ainda foi inserida uma seleção de testemunhos de leitores na forma de cartas. Embora se nasça e morra a sós, o caminho é pleno de interações, e o laço mais apertado é aquele com os pais, que trouxeram os filhos a este mundo e os conduziram durante boa parte do trajeto. Que estes os reverenciem e amparem, perpetuando o círculo virtuoso. Seguindo o estilo caleidoscópico de A bagagem dos viajantes (2014), em "De Mãos Dadas no Caminho", Koichi Kimura fundamenta-se em senhores feudais e samurais, monges e filósofos, poetas e cineastas, fábulas para demonstrar o amor infinito dos pais e a retribuição dos filhos. Nesta edição, ainda foi inserida uma seleção de testemunhos de leitores na forma de cartas orientais e ocidentais, que nos transmitem lições de ética com muita sabedoria.Seguindo o estilo caleidoscópico de A bagagem dos viajantes (2014), em "De Mãos Dadas no Caminho", Koichi Kimura fundamenta-se em senhores feudais e samurais, monges e filósofos, poetas e cineastas, fábulas para demonstrar o amor infinito dos pais e a retribuição dos filhos. Nesta edição, ainda foi inserida uma seleção de testemunhos de leitores na forma de cartas orientais e ocidentais, que nos transmitem lições de ética com muita sabedoria.