Escreve Heloisa Buarque de Hollanda no Prefácio: "Pois é este mesmo Cacaso [Antônio Carlos Ferreira de Brito] e seu livrinho, Na corda bamba, com cara de feito-em-casa, capa de papel pardo, dimensões reduzissímas, carregado de dedicatórias a amigos e ilustrado com desenhos de Pedrinho, seu filho com então 7 anos, que volta em surpreendente edição pelas mãos de José Joaquim Salles e da Editora Bem-Te-Vi. Conta José Joaquim que a releitura gráfica da edição artesanal do mini Na corda bamba foi um projeto acalentado por ele e por Cacaso, amigos de longa data, ainda em 1975, antes da minipublicação de 1978. Os dois chegaram a por a mão na massa e começar o novo projeto. Mas as mazelas e instabilidades da "vida de artista", parodiando nosso poeta, aliadas à sua morte prematura, interromperam a realização desta nova edição. Vinte e seis anos mais tarde, a saudade apertou e o antigo projeto saiu da gaveta de José Joaquim".Pois é este mesmo Cacaso e seu livrinho, 'Na corda bamba', com cara de feito-em-casa, capa de papel pardo, dimensões reduzissímas, carregado de dedicatórias a amigos e ilustrado com desenhos de Pedrinho, seu filho com então 7 anos, que volta em surpreendente edição. Conta José Joaquim que a releitura gráfica da edição artesanal do mini 'Na corda bamba' foi um projeto acalentado por ele e por Cacaso, amigos de longa data, ainda em 1975, antes da minipublicação de 1978. Os dois chegaram a por a mão na massa e começar o novo projeto. Mas as mazelas e instabilidades da 'vida de artista', parodiando nosso poeta, aliadas à sua morte prematura, interromperam a realização desta nova edição. 26 anos mais tarde, a saudade apertou e o antigo projeto saiu da gaveta de José Joaquim.