Candelabro procura iluminar os cantos escuros da religião, morada da ganância, da hipocrisia, da cobiça e da mentira. Ao acender suas lâmpadas, revela uma sociedade profundamente marcada pelas desigualdades e pelas (in)diferenças. Uma obra marcada por uma religiosidade laica a serviço da denúncia de uma laicidade religiosa que toma de assalto os rumos do país. Uma coletânea verdadeiramente comprometida com a margem, por onde desfilam personagens periféricos com histórias absolutamente fabulosas.