“Sor Juana Inés de la Cruz (1648-1695) inaugura a posição do poeta moderno perante o cosmos, que depois, dois séculos mais tarde, Mallarmé vai revelar num poema essencial, no qual o girar dos astros esquematiza não a perfeição, senão a interrogação, o talvez, o não saber o que somos. Esse é, na minha opinião, o começo da modernidade.”