"Ora, pareceu-me injusto que a humanidade se ocupasse perpetuamente em chamar de más todas aquelas coisas que foram boas o suficiente para tornar outras coisas melhores, em eternamente chutar a escada pela qual subiu. Pareceu-me que o progresso deveria ser algo mais além de um contínuo parricídio; portanto, investiguei os montes de entulho da humanidade e encontrei tesouros em todos. Descobri que a humanidade está ocupada, não incidentalmente, mas eterna e sistematicamente, em jogar ouro na sarjeta e diamantes no mar. Descobri que todo homem está disposto a chamar a folha verde de uma árvore de um pouco menos verde do que é, e a neve no Natal de pouco menos branca do que é; portanto imaginei que a maior ocupação de um homem, não importa o quão humilde seja, é a defesa". "Poucas pessoas vão discordar de que todos os movimentos típicos de nossa época estão nesta estrada rumo à simplificação. Cada sistema busca ser mais fundamental que o o outro; cada qual busca, em sentido literal, abrir um buraco em baixo do outro [...] [O]s gigantes de nosso tempo são indubitavelmente semelhantes no fato de que abordam por vias muito diferentes esta mesma concepção de retorno à simplicidade. Ibsen retorna à natureza pela anguloso exterior do fato, Maeterlinek pelas eternas tendências da fábula. Whitman retorna à natureza vendo o quanto consegue aceitar, Tolstoi vendo o quanto consegue rejeitar".