Esta é uma narrativa de peregrinação, em que os personagens perambulam pela ribeira do Piranhas, pela serra do Teixeira, pelo Boqueirão de Curema e por muitas vilas e arruados. É uma história de desforra, de vingança, de um crime terrível. É um causo de caça, mas a caça é um facinoroso temido por todo tipo de gente, tendo por alcunha Rio Preto e por nome Luís. É uma arenga de irmãos em que o mais novo apanha e o mais velho chora. O que não é é uma história de fantasmas, embora um morto, a lembrança de um morto, seja fundamental para que ela se desenvolva. E dito isso explico tudo e não explico nada, mas recomendo a leitura.