Se você gosta de histórias que deixam cicatrizes na sua alma, a coleção Dragão Negro foi feita para atender seus desejos macabros. Nesta primeira temporada, temos seis obras independentes, cada uma mostrando uma visão do gênero e que vão tirá-lo do eixo e entregá-lo à dor que apenas o bom horror pode entregar. Carniça, de Paula Febbe; Claroscuro, de Oscar Nestarez; O dedo da santa, de Jaime Azevedo; O receptáculo, de Larissa Prado; O que se esconde nas estrelas, de Marcelo A. Galvão e Estação das Moscas, de Cirilo S. Lemos. No segundo volume, Claroscuro, de Oscar Nestarez, temos a história dos jovens irmãos paulistanos Lúcio e Dário, condenados a um castigo tão injusto quanto inexplicável: uma balança psicológica rege suas vidas. Ou seja, enquanto um deles está feliz e leve, quase a ponto de flutuar, o outro afunda na mesma medida. Quanto mais impregnado de vida um dos irmãos se sente, mais esvaziado dela está o outro e vice-versa. Se você gosta de histórias que deixam cicatrizes na sua alma, a coleção Dragão Negro foi feita para atender seus desejos macabros. Nesta primeira temporada, temos seis obras independentes, cada uma mostrando uma visão do gênero e que vão tirá-lo do eixo e entregá-lo à dor que apenas o bom horror pode entregar. Carniça, de Paula Febbe; Claroscuro, de Oscar Nestarez; O dedo da santa, de Jaime Azevedo; O receptáculo, de Larissa Prado; O que se esconde nas estrelas, de Marcelo A. Galvão e Estação das Moscas, de Cirilo S. Lemos. No segundo volume, Claroscuro, de Oscar Nestarez, temos a história dos jovens irmãos paulistanos Lúcio e Dário, condenados a um castigo tão injusto quanto inexplicável: uma balança psicológica rege suas vidas. Ou seja, enquanto um deles está feliz e leve, quase a ponto de flutuar, o outro afunda na mesma medida. Quanto mais impregnado de vida um dos irmãos se sente, mais esvaziado dela está o outro e vice-versa.