O tema não é simples, e a bibliografia, áspera. Mas a autora não fugiu do desafio: mergulhou na pesquisa, consultou inúmeras fontes a respeito de ambas as temáticas no direito nacional e estrangeiro, e de forma aprofundada promoveu o cruzamento entre as convenções processuais e as presunções. Inovador e propositivo, o livro desperta a atenção para uma espécie de convenção processual que pode ser instrumento primoroso na redação dos contratos. E por isso já merece todos os elogios. Antonio do Passo Cabral Professor de Direito Processual Civil da UERJ. Chamará certamente a atenção do leitor a forma didática como a autora organizou suas considerações finais e a extensão e qualidade de suas referências. Não pretendo alongar-me nestas linhas (...). Prefiro liberar o leitor para aproveitar seu tempo com a apreciação desta magnífica obra.