A falta de estrutura técnico-material do Judiciário, aliada ao anacronismo das leis processuais brasileiras e à falta de preparação dos que a operam, não permite ao processo (instrumento de pacificação social) oferecer tutela jurisdicional tempestiva. A presente obra originariamente uma dissertação de mestrado apresentada à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), além de fazer uma análise estatística da realidade judiciária brasileira e da evolução dos institutos do processo civil nos últimos 15 anos, procura, através de uma sistematização das técnicas de aceleração do processo, apresentar ao leitor uma série de instrumentos jurídicos capazes de abreviar o tempo entre o início e o fim da demanda, algo que é desejo de todos (partes, advogados e juízes).