A partir de clássicos da literatura policial, como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, Samir Machado de Machado faz uma releitura e uma homenagem ao gênero, numa trama que traz baronesas misteriosas e espiões comunistas em meio à ascensão do Terceiro Reich e à perseguição nazista aos gays da Berlim dos anos 1930. A isso, O crime do bom nazista combina temas do Brasil contemporâneo, mostrando como questões tristemente atuais podem perdurar por décadas.