As histórias de preto de alma preta saem do Terminal do Fazendinha, vão de ônibus até o Centro, passam na igreja do Bom Jesus, na do Redentor, na Biblioteca Pública, em frente ao cine pornô São João e sentam no Cemitério Luterano pra conversar com restos mortais. Não andam com as mãos nos bolsos. Não se acham parecidas com macacas. Estudam, trabalham, são também o livro de estreia do curitibano Richard Roch.