De alguma forma, somos como a Lua no céu, que altera suas fases e seus humores, por vezes minguando triste, quase sem brilho algum, mas, em seguida, como mágica, ou por coragem, ressurgindo crescente, nova, cheia de esperanças. Nesses momentos de incerteza pode surgir o desejo de ser outro alguém, viver outra vida, estar em outro lugar entre desconhecidos. O Jardim da Lua traz essa plenitude de aprender a se reconhecer, valorizando cada pontinho luminoso da nossa própria história. Penélope Martins