A Editora Contracorrente apresenta Humanização em saúde: humanizar para comunicar ou comunicar para humanizar?, fruto da experiência da Associação Viva e Deixe Viver em práticas humanizadoras da saúde. O conceito de saúde não se restringe à integridade física, senão que contempla também a integridade psíquica e social. Dessa forma, a notável obra de Valdir Cimino traz a lume, com clareza e didatismo, a necessidade da comunicação entre equipe, gestão, pacientes e seus familiares nos processos hospitalares e terapêuticos. O livro discute os fundamentos, a importância e as boas práticas de humanização da saúde, tornando-se assim, desde já, referência obrigatória no tema.O atual sistema de saúde brasileiro precisa ser revisitado, inclusive quando se está a falar da comunicação entre os profissionais da área e os usuários do sistema de saúde. É preciso que os grandes avanços tecnológicos não tornem a vida, as relações com o paciente, as relações com os profissionais e os tratamentos de saúde demasiadamente objetivos, pois é indiscutível a importância e os benefícios da humanização da saúde. A humanização deve ser compreendida, sobretudo, como uma forma de ganhar a confiança do paciente, de considerá-lo em sua indivualidade e oferecer-lhe o melhor e mais adequado atendimento. Como afirma Gabriel Perissé: ''Somos mais humanos quando colocamos os pés no chão e caminhamos ao lado de outros humanos (...). Não basta ter ciência. Ciência sem consciência é desumanização na certa. Para caminharmos conscientes precisamos saber em que chão estamos pisando''. O atual sistema de saúde brasileiro precisa ser revisitado, inclusive quando se está a falar da comunicação entre os profissionais da área e os usuários do sistema de saúde. É preciso que os grandes avanços tecnológicos não tornem a vida, as relações com o paciente, as relações com os profissionais e os tratamentos de saúde demasiadamente objetivos, pois é indiscutível a importância e os benefícios da humanização da saúde. A humanização deve ser compreendida, sobretudo, como uma forma de ganhar a confiança do paciente, de considerá-lo em sua indivualidade e oferecer-lhe o melhor e mais adequado atendimento. Como afirma Gabriel Perissé: ''Somos mais humanos quando colocamos os pés no chão e caminhamos ao lado de outros humanos (...). Não basta ter ciência. Ciência sem consciência é desumanização na certa. Para caminharmos conscientes precisamos saber em que chão estamos pisando''. O atual sistema de saúde brasileiro precisa ser revisitado, inclusive quando se está a falar da comunicação entre os profissionais da área e os usuários do sistema de saúde. É preciso que os grandes avanços tecnológicos não tornem a vida, as relações com o paciente, as relações com os profissionais e os tratamentos de saúde demasiadamente objetivos, pois é indiscutível a importância e os benefícios da humanização da saúde. A humanização deve ser compreendida, sobretudo, como uma forma de ganhar a confiança do paciente, de considerá-lo em sua indivualidade e oferecer-lhe o melhor e mais adequado atendimento. Como afirma Gabriel Perissé: ''Somos mais humanos quando colocamos os pés no chão e caminhamos ao lado de outros humanos (...). Não basta ter ciência. Ciência sem consciência é desumanização na certa. Para caminharmos conscientes precisamos saber em que chão estamos pisando''.