Há uma certa magia na bagunça. Apesar do nosso ímpeto de lidar com um mundo ordenado, sistematizado, planejado e cuidadosamente estruturado em categorias, é importante se agarrar à bagunça. Ela nos dá aquele cutucão que pode incitar a criatividade, nutrir a resiliência e extrair o melhor de cada um de nós. Muitas vezes sucumbimos à tentação de uma abordagem voltada para a arrumação, quando na verdade estaríamos melhor adotando um certo grau de desordem. Como o escritor que é, por um feliz acaso, inspirado por uma distração qualquer. Muitas vezes, as metas quantificadas criam incentivos perversos; os trabalhadores no escritório organizado se sentem indefesos e desmotivados ou um intruso desestabilizador irrita a equipe, mas traz um insight novo em folha. Apoiado às mais recentes pesquisas em neurociência, psicologia e ciência social com exemplos cativantes de pessoas bem-sucedidas que fizeram coisas extraordinárias Tim Harford nos prova que as qualidades que nós valorizamos são [...]