A Educação Infantil é um campo feminizado: a norma são mulheres no cuidado e educação de crianças. Estariam, então, os homens excluídos desse fazer? Quais os discursos veiculados e que circulam quando os professores homens são inseridos? Quais interpretações e significados são produzidos sobre eles e neles? Para responder a essas questões, Maria Arlete faz um estudo das relações de gênero, entendendo-o como uma construção social que influi na construção de identidades presentes em um espaço institucional específico: a escola.