A obra examina a dor e o sofrimento gerados pela estrutura cultural em que estamos imersos e volta nosso olhar para a biosfera, onde os seres humanos, enquanto sistemas vivos, operam de acordo com as coerências de sua natureza orgânica e o acoplamento com o seu ambiente, sem erro, num contínuo presente em contínua mudança. Nesse domínio não há competição, mas cooperação, pois a vida não existe, coexiste.